--Dé reá di arrrco? Perguntou o frentista ao meu pai, com o sotaque soteropolitano, de forma a confirmar o pedido.
--Isso! Disse meu pai... -- Dez reais de álcool, por favor.
Sempre lembro rindo deste momento, ocorrido em uma das viagens à Panorama-SP, quando eu ainda tinha uns 16 anos. Um estrangeiro jamais iria entender uma frase dessas.
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